4 de maio de 2009

Flor viva.


E aconteceu de novo.
Por que? Interrogo-me como réu, condenado à última sentença.
E foi assim:
...Numa tarde tão linda de sol, ela me apareceu. E com um sorriso cantando ela veio, e nem disse Adeus. Por onde andas menina? Por onde ela vai?
E chegou tão bonita do sol, paerecia seu aniversário. E dizia-me baixinho, tão linda do sol, pra onde ela vai.
E tomou-me em suas mão, e do nosso corpo, fez-se apenas um. E das nossas almas uma só energia.
Puf!
Mas logo tudo acaba. E finda o mais gostoso toque, cessando como de forma initerrupta o beijo amarrado e beijado como quem fecha um caderno.
E fico eu, aqui, a pensar em ti. A esperar e acreditar na primavera, porque ela sempre chega, florida e cheia de luz. Luz viva.

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