16 de fevereiro de 2009

Infinidez

E quando na manha eu não encontrar-te ao meu lado na cama, saberás que o litúrgico amor que nos envolve é frequência esplendorosa da magia que nos encanta.
E posso dizer, sim, do amor que tive... nao posso tê-lo, mas equacioná-lo, não quero guardá-lo nem precioná-lo.
Apenas quero que saibas, Oh amor, que na frequência que emano os meus pensamentos, sempre estive com voce, e eu sei que não é um amor posto que é chama, todavia te digo o quanto serei atento em tudo, o quanto antes.
E sempre na mesma face do teu encanto, onde deleito milhões de beijos apaixonados, se encante mais meu pensamento.
E não será mais tarde a morte, nem a solidão e o fim de quem ama, mas será eterno o amor que existe entre os corações, e infinito enquanto dure.
E assim o homem distingui-se dos homens.
Mas nada se diz de essencial acerca da catedral se apenas falarmos das pedras. Nada se diz de essencial a respeito do Homem se procurarmos defini-lo pelas qualidades humanas.
E o seu amor?
Amem quem vos comanda. Mas sem lhes dizer.

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