15 de junho de 2009

Lindo.

E como eu poderia esquecer do meu amor?
Ele é branco como rosa, seu perfume... ah, seu perfume entranha por entre as partes e não sai.
Amarra os lábios carnudos que beijo como labutas de sério prazer.
É como festejar a explosão do primeiro beijo, da primeira noite de amor. Tantas coisas foram as primeiras.
O abraço quente de folhas de cravo. Enlouquecedor.
É assim como a brisa leve, passa por entre os dedos vagos das mãos ciganas, que insiste em tentar adivinhar o que não se vive, e não viver.
Meu amor.

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